14 fevereiro 2009

Jeitinho Brasileiro

Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: Um japonês, um americano e um brasileiro...

- Faço por US$ 3 milhões - disse o japonês:- Um pela mão-de-obra.- Um pelo material.- E um para meu lucro.

- Faço por US$ 6 milhões - propôs o americano:- Dois pela mão-de-obra.- Dois pelo material.- E dois para mim... mas o serviço é de primeira!

- Faço por US$ 9 milhões - disse o brasileiro.- Nove paus? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê? - Três para mim.- Três para você.- E três para o japonês fazer a obra.

Negócio fechado! Respondeu o prefeito.

Brasil, país de otários.

11 fevereiro 2009

Dancing with the Devil in the City of God


EM BREVE!


Uma equipe de filmagem
estrangeira acompanha uma
operação da Polícia Civil em
uma violenta favela do Rio
de Janeiro. Durante a troca
de tiros um policial é morto.
O efeito nos colegas é devastador
e um deles, chorando,
é consolado pelo diretor das
gravações. A cena aconteceu
durante as filmagens do documentário
‘Dancing with
the Devil in the City of God’
(Dançando com o Diabo na
Cidade de Deus), do premiado
diretor sul-africano Jon
Blair, que espera distribuidora
no Brasil para lançá-lo.
O longa acompanha o
dia-a-dia de um policial civil,
um traficante considerado
um dos mais perigosos
na cidade e um pastor evangélico
que tenta resgatar almas
do tráfico, convertendoos
à igreja, sendo ele mesmo
umex-bandido.
“Pode-se dizer que o filme
é uma mistura de ‘Cidade de
Deus’ com ‘Tropa de Elite’,
só que é tudo real”, disse Jon
Blair aODIA. “É a primeira
vez que você temtraficantes
que aceitam mostrar as
casas, as vidas, falando abertamente,
mostrando o rosto”,
afirma o produtor do filme,
o jornalista inglês Tom
Phillips, que vive no Brasil
há cinco anos.
Até conseguir conquistar
a confiança dos bandidos,
eles passaram quase dois
anos acompanhando o trabalho
do pastor na favela. “Não
é um filme que você possa
chegar e dizer ‘Oi, gente,
queremos filmar aqui, tudo
bem?’”, brinca Blair.
Mesmo tendo conseguido
se aproximar tanto de bandidos
como da polícia, a equipe
viveu momentos de tensão.
“Uma semana antes de
começar a rodar, eu estava
com o pastor fazendo a préprodução
e começou um tiroteio.
Tive queme esconder
embaixo de uma mesa de sinuca”,
lembra Tom.
A equipe também ficou
impressionada porque eles
próprios estavam com equipamento
de proteçãomelhores
que o da polícia nas operações.
“Eu tenho filhos e jamais
entraria ali do jeito que
eles fazem”, avalia Blair,
com a experiência de quem
já trabalhou como correspondente
de guerra.
Diante do risco de serem
criticados por dar voz a traficantes,
eles se defendem. “Se
você não fala com eles, não
temdiálogo . Como vai resolver
o problema?”, argumenta
Tom. “Nessas comunidades,
longe da Zona Sul, não
temONG, projeto social”, observa
ele. “Mesmo os policiais
do filme falam que só
matar não resolve”, diz.
(Kamille Viola)

kamille.viola@odianet.com.br

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OS APÓSTOLOS FUNK EXPERIENCE

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06 fevereiro 2009

Robert Nesta Marley








Ooh-ooh-oo-ooh. Oo-oo-ooh! Oo-oo-ooh.
Slave driver, the table is turn; (catch a fire)
Catch a fire, so you can get burn, now. (catch a fire)
Slave driver, the table is turn; (catch a fire)
Catch a fire: gonna get burn. (catch a fire) Wo, now!

Ev'rytime I hear the crack of a whip,
My blood runs cold.
I remember on the slave ship,
How they brutalize the very souls.
Today they say that we are free,
Only to be chained in poverty.
Good God, I think it's illiteracy;
It's only a machine that makes money.
Slave driver, the table is turn, y'all. Ooh-ooh-oo-ooh.

Slave driver, uh! The table is turn, baby, now; (catch a fire)
Catch a fire, so you can get burn, baby, now. (catch a fire)
Slave driver, the table is turn, y'all; (catch a fire)
Catch a fire: so you can get burn, now. (catch a fire)

Ev'rytime I hear the crack of a whip,
My blood runs cold.
I remember on the slave ship,
How they brutalize the very soul.

O God, have mercy on our souls!
Oh, slave driver, the table is turn, y'all; (catch a fire)
Catch a fire, so you can get burn. (catch a fire)
Slave driver, the table is turn, y'all; (catch a fire)
Catch a fire ...

( Bob Marley)



Salve Marley!!! Axé!!!

Alecrim

Chá de Chá de Alecrim

Há dias em que se tem a impressão de se estar dentro de um espesso nevoeiro.

Tudo parece monótono e difícil e o coração fica triste.
É a noite escura da alma.
Era meu aniversário e justamente um destes dias estranhos, quando uma voz
interior me disse:- 'Você precisa tomar chá de alecrim!'
Fui ao jardim e lá estava nosso viçoso pé de alecrim. Interessante é que
quase todos que visitam nossos jardins demonstram afeição e respeito pelo
alecrim.
Confesso que nunca liguei muito para ele.
Mas, naquele dia, com toda reverência, colhi alguns ramos, preparei um chá e
o servi em uma linda xícara. O aroma era muito agradável e, a cada gole que
bebia, senti a mente ir clareando.
Uma sensação de bem-estar e alegria foi se espalhando pelo corpo e senti
enorme felicidade no coração.
Fiquei muito impressionada com a capacidade dessa planta transmitir alegria.

Aliás, o nome alecrim já lembra alegria.
Resolvi pesquisar a respeito e - veja só que maravilha!

O alecrim - Rosmarinos officinalis, planta nativa da região mediterrânea -
foi muito apreciado na Idade Média e no Renascimento, aparecendo em várias
fórmulas, inclusive a 'Água da Rainha da Hungria', famosa solução
rejuvenescedora.

Elizabeth da Hungria recebeu, aos 72 anos, a receita de um anjo (um monge?)
quando estava paralítica e sofria de gota.
Com o uso do preparado, recobrou a saúde, a beleza e a alegria.
O rei da Polônia chegou a pedi-la em casamento!

Madame de Sévigné recomendava água de alecrim contra a tristeza, para
recuperar a alegria.

Rudolf Steiner afirmava que o alecrim é, acima de tudo, uma planta
calorífera que fortalece o centro vital e age em todo o organismo.

Além disso, equilibra a temperatura do sangue e, através dele, de todo o
corpo. Por isso é recomendado contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sangüínea. Também atua no fígado. E uma melhor irrigação dos órgãos estimulando o metabolismo.

Um ex-viciado em drogas revelou que tivera uma visão de Jesus que o tornou
capaz de livrar-se do vício. Jesus lhe sugeria que tomasse chá de alecrim
para regenerar e limpar as células do corpo, pois o alecrim continha todas
as cores do arco-íris.

O alecrim é digestivo e sudorífero.
Ajuda a assimilação do açúcar (no diabetes) e é indicado para recompor o
sistema nervoso após uma longa atividade intelectual

É recomendado para a queda de cabelo, caspa, cuidados com a pele, lesões e
queimaduras; para curar resfriados e bronquites, para cansaço mental e
estafa; ainda para perda de memória, aumentando a capacidade de aprendizado.

Existe uma graciosa lenda a respeito do alecrim:
Quando Maria fugiu para o Egito, levando no colo o menino Jesus, as flores
do caminho iam se abrindo à medida que a sagrada família passava por elas.
O lilás ergueu seus galhos orgulhosos e emplumados, o lírio abriu seu
cálice.
O alecrim, sem pétalas nem beleza, entristeceu lamentando não poder agradar
o menino.
Cansada, Maria parou à beira do Rio e, enquanto a criança dormia, lavou suas
roupinhas.
Em seguida, olhou a seu redor, procurando um lugar para estendê-las.
'O lírio quebrará sob o peso, e o lilás é alto demais.
Colocou-as então sobre o alecrim e ele suspirou de alegria, agradeceu de
coração a nova oportunidade e as sustentou ao Sol durante toda a manhã.
Obrigada, gentil alecrim! - disse Maria.
Daqui por diante, ostentarás flores azuis para recordarem o manto azul que
estou usando.
E não apenas flores te dou em agradecimento, mas todos os galhos que
sustentaram as roupas do pequeno Jesus, serão aromáticos.
Eu abençôo folha, caule e flor, que a partir deste instante terão aroma de
santidade e emanarão alegria.'

Bom chá de alecrim pra você!!!

(Desconheço o autor)

02 fevereiro 2009

Iemanja


Iemanjá (do ioruba yeye, mãe + eja, peixe), orixá feminino das águas, especialmente do mar. Muito cultuada em todo o país, é também chamada Janaína, Princesa de Auicá, Princesa do Aiocá, Sereia do Mar, Rainha do Mar, Senhora das Águas. Associada à gestação e à procriação, é-lhe atribuida a condição de mãe da grande maioria dos orixás, entre os quais Xangô, Iansã e Oxóssi. É representada como uma senhora branca de seios grandes, com uma coroa franjada, empunhando um leque com desenhos de peixes ou sereias. Aculturada com as sereias de origem européia e as iaras ameríndias. Segundo o atual movimento negro deveria ser negra, já que se trata de um orixá africano.
Características: sentimento maternal, afabilidade e doçura; apego à hierarquia, retidão e alguma rigidez; determinação, responsabilidade e força. Sincretismo: sincretizada com várias Nossas Senhoras, é festejada em várias datas: em Salvador, a 2 de fevereiro (dia de Nossa Senhora do Rosário, quando um grande cortejo de barcos parte do bairro do Rio Vermelho e entra mar adentro lebando-lhe presentes). No Rio de Janeiro e em diversas partes do litoral, é festejada no Ano-Novo e em Santos (SP), a 15 de agosto e 31 de dezembro. Sua correspondente católica, nos candomblés, é Nossa Senhora da Conceição, festejada no dia 8 de dezembro. Cores: o azul, o rosa-claro e o azul-claro. Oferendas: peixes do mar, arroz, milho, camarão com coco. Locais: mar e praia. Saudação: Odôia! Simbolismo: Abebé (leque) de metal branco com um peixe ou em formato de peixe, concha, ondas, peixes. Dia da semana: sábado