27 julho 2010

Fina Flor

Elas vão invadir sua praia!
Conheça a Fina Flor, formado por Roberta Rodrigues, Cíntia Rosa, Sabrina Rosa e Roberta Santiago.
Roberta Rodrigues, Sabrina Rosa, Cíntia Rosa e Roberta Santiago fazem um brinde aos novos projetos.

Elas interpretam, dançam, cantam e produzem. Não se consideram cantoras nem atrizes, mas sim artistas. Seus rostos são relativamente conhecidos de novelas e ficarão mais ainda no segundo semestre, quando estreiam filmes no cinema e uma série na Globo. Roberta Rodrigues, Cíntia Rosa, Roberta Santiago e Sabrina Rosa formam o talentoso quarteto Fina Flor, que promete chacoalhar a produção cultural carioca.

O site CONTIGO! passou um dia com as meninas no bai
rro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro. A jornada começou com uma sessão de fotos no badalado restaurante Aprazível, onde elas brindaram aos novos projetos. Depois de fazerem a festa no clássico bonde, o dia terminou em um café onde batemos um papo sobre a origem do quarteto, no grupo teatral Nós do Morro, do Vidigal, e as promissoras novidades, que incluem um longa-metragem escrito, dirigido e estrelado pelas amigas.

Origem no Nós do Morro
As irmãs Cíntia e Sabrina Rosa foram as primeiras a chegar ao grupo teatral. Tinham 8 e 9 anos, respectivamente. Vinte e dois anos depois, a experiência e a convivência com o projeto fizeram toda a diferença na hora de seguirem suas carreiras. Assim como a dupla Roberta Rodrigues e Roberta Santiago, que já estava na adolescência quando entrou para o projeto.
No Nós do Morro, o quarteto realizou diversas peças, p
ara seguir, em diferentes períodos, para a televisão e o cinema. Roberta Santiago e Sabrina Rosa foram para a Record. Roberta Rodrigues e Cíntia Rosa, para a Globo.
Hoje, com idades que variam entre 28 e 31 anos, elas traçam um caminho independente do grupo teatral, embora não tenha havido nenhum rompimento nem divergências. ''A gente agora quer praticar o que aprendeu'', define Cíntia Rosa.

Fina Flor
A sugestão partiu do namorado de Cíntia, o ator Jonathan Haagensen, que sugeriu que as amigas formassem um quarteto. A ideia se realizou na recepção organizada para a volta de Jonathan, após sua participação em A Fazenda. As meninas subi
ram ao palco junto com outras duas bandas de amigos, a Pegada da Malásia (samba) e a Família Luk (hip-hop). Estava formado ali o Fina Flor, que mais adiante teria que mudar de nome, já que o escolhido estava em processo de registro. Voltadas para a MPB, elas deram o tom feminino que faltava aos marmanjos. Quando se juntam, formam a banda Melanina Carioca, que mistura teatro, música e muito suingue.

Ofensa no Leblon
Durante a temporada do Melanina Carioca em uma boate do Leblon, as meninas se viram sem reação diante de um episódio desagradável. Elas estavam em uma lanchonete próxima e Roberta Rodrigues foi pagar a conta: ''Quando passei, uma menina falou: 'olha a atrizinha que dá para diretor'''. Na hora de ir embora, ouviu mais uma gracinha. Acabou desabafando: ''Se for a minha bunda ou alguma coisa em mim que te incomoda, eu lamento, porque eu não vou poder tirar''. A situação despertou a ira das ofensoras: ''Elas começa
ram a gritar loucamente: 'Porque vocês são pobres, porque a gente nasceu em berço de ouro'''. ''Nesse momento eu não tive reação. Eu comecei a chorar loucamente. A Cíntia começou a chorar, a Sabrina chorou. Foi humilhante'', contou. ''Me bateu uma tristeza, porque eu pensei em todas as vezes que minha mãe não teve coragem de ir ao shopping. A primeira vez que ela foi ao cinema foi quando Cidade de Deus estreou.''

Vamos Fazer um brinde
O episódio no Leblon deu mais força às amigas, que se uniram para criar algo delas. ''A gente falou: 'Vamos produzir. Nem que a gente faça para
dois, três, vamos mostrar o que a gente sabe fazer de melhor'.''
A peça Vamos Fazer um Brinde, escrita por Sabrina Rosa, foi o ponto de partida. Incentivada pelo namorado, o produtor Cavi Borges, ela se animou a transformar o texto em um roteiro, que começou a ser filmado no último final de semana. O filme tem participação da atriz Juliana Alves.

Dupla dinâmica
Cíntia voltava com Roberta Rodrigues de Cannes, onde foram representar o filme 5x Favela - Agora por nós mesmos, de Cacá Diegues, quando soube que havia sido aprovada como protagonista de um dos dez episódios da badalada série As Cariocas. Ela contracenará com Eduardo Moscovis. Mais uma vez as amigas participam do mesmo projeto, já que Roberta também foi escalada. Na televisão, ela faz parte do humorístico Os Caras de Pau.
Cíntia Rosa espera ainda pela estreia do filme Brother, que tem Caio Blat e o namorado Jonathan Haagensen no elenco.

E o coração?
Lindas e assediadas, as meninas estão bem certas do que querem para o momento. Enquanto as irmãs Rosa comemoram seus relacionamentos estáveis - Cíntia já namora Jonathan há quatro anos e Sabrina contabiliza um ano de parceria afetiva e profissional com Cavi Borges –, as ''Robertas'' aproveitam a solteirice para se dedicarem ao trabalho.
''Acabei de terminar uma relação, mas estou tranquila, vivendo minha vida, cheia de projetos'', conta Roberta Santiago. Já a Rodrigues não esconde a empolgação de estar solteira depois de muito tempo namorando: ''Estou me amando loucamente, como nunca me amei. Quero curtir a vida, conhecer pessoas''.
Tanta certeza, no entanto, se abalou levemente n
o dia dos namorados. As duas amigas foram juntas ao cinema e assistiram a um filme de amor: ''Aí a gente chorou, ficou uma consolando a outra'', confessa a Roberta, a Rodrigues.


No bonde: Roberta Santiago, Cíntia Rosa, Sabrina Rosa e Roberta Rodrigues.



Por Mariana Albanese.



26 julho 2010

400contra1

Amanhã tem pré-estréia em São Paulo com show da MELANINA CARIOCA banda dos atores Jefferson Brasil e Jonathan Azevedo.
Para ir aquecendo, assista a um trecho do filme, disponível também no site da GLOBO FILMES. Assista!




Caju & Castanha

Zuzuka Poderosa


VivoVerde

Vivoverde


Confesso que hoje ao assistir a reportagem no Fantástico “Cerca de 70% do lixo dos oceanos é formado por plástico”, o meu coração ficou “miúdo”. Eu já conhecia esta situação até mesmo por já ter apresentado aqui no blog (perceba que a minha dor não mudou), mas relembrar cenas e situações atuais assim, não é fácil. A matéria tinha o foco de mostrar o que as aves “comiam”, claro que por se confundirem. Além disto, mostrou o barco feito de garrafas PET e lixo, o “Plastiki”, que vi como um projeto bem interessante.

Abaixo, matéria na íntegra:

“Um barco feito de lixo partiu de São Francisco, nos Estados Unidos, no início do ano. E deve chegar nesta segunda-feira a Sydney, na Austrália. Nessa travessia, o veleiro Plastiki denuncia a catástrofe ambiental que está atingindo os mares do planeta.

É tanto lixo que até os bichos ficam confusos. Peixes engolem lixo como se fosse alimento. Cerca de 70% do lixo dos oceanos é formado por plástico. O lixo que desembarca no local sai dos continentes e é levado por albatrozes.

O barco Plastiki foi feito com 12,5 mil garrafas de plástico. O veleiro navega sem motor e tudo nele funciona com energia solar ou do próprio vento.

Ele foi criado e navegou durante quatro meses e meio para chamar a atenção do mundo para a poluição dos mares. O barco é feito de plástico, porque cerca de 70% do lixo dos oceanos é formado por plástico.

A rota foi planejada para o barco passar pela maior concentração de lixo marinho do mundo, a gigantesca lata de lixo giratória localizada no norte do Oceano Pacífico, onde fica o Havaí.

Uma praia concorre ao lamentável título de ‘praia mais suja do mundo’. Nas várias ilhas que formam o arquipélago do Havaí, moram um milhão de pessoas. Outros sete milhões visitam suas praias maravilhosas todos os anos. Mas o lixo que desembarca no local não é produzido nas ilhas. Ele vem de longe, dos continentes: da América do Norte, da América do Sul, da Oceania, da Ásia.

O lixo se concentra em parte do Pacífico, por causa das correntes marítimas. Fica ali dando voltas, numa espiral eterna.

É tanto lixo que até os bichos ficam confusos. Os golfinhos acham que saco plástico é brinquedo. Peixes engolem lixo como se fosse alimento. Aves também. As ilhas do norte do Havaí são uma reserva ambiental protegidas por lei contra a destruição.

“O problema é que não existe lei que proíba a água do mar de trazer lixo para cá”, diz o capitão Charles Moore, que faz pesquisas na área.

Todos os anos, a ilha é tomada por cerca de 1,5 milhão de albatrozes. Durante sete meses, os filhotes ficam totalmente dependentes do que os pais trazem do mar para alimentá-los. Ficam no local até poderem viver por conta própria. Mas cada vez mais diminui o número de filhotes que saem de lá voando.

A mergulhadora Morgan Hoesterey conta que a primeira vez que pisou na ilha de Midway ficou horrorizada. “Tem lixo, tem plástico, muitos albatrozes mortos. É horrível”.

Para mostrar a tragédia que acontece no local, Morgan tem uma ideia. Durante uma hora, ela caminha recolhendo apenas objetos achados dentro dos corpos das aves, corpos apodrecidos e abertos na areia. Ela pega só peças de plástico reconhecíveis. Coisas que ela possa dizer o que são.

“Esses anzóis, a gente até espera encontrar. Mas o resto é assustador”, ela diz.

Dezenas de isqueiros, bolas de golfe, bolinhas de desodorante. Um monte de brinquedos. Bastões de cola escolar. Uma infinidade de escovas de dentes.

Um cartucho de impressora. Morgan comenta: “Isso aqui tem mais ou menos a largura do pescoço de um albatroz. Imagine a dor de engolir esse treco”.

Nenhuma dessas coisas foi parar no local levada pelo mar, ou pelo homem. Elas chegaram dentro de um albatroz.

“Fomos nós que fizemos isso. Nós todos fizemos isso contra essas aves. É horrível!”, diz a moça.

“Se ao menos esses pássaros estiverem dando suas vidas para mostrar pra gente o que estamos fazendo com o mar”, é o pensamento da jovem mergulhadora. Poderia ser o de todos nós.” Fonte: Fantástico / Show da Vida.

Assuntos como estes devem ser relembrados SEMPRE, afinal, isto só ocorre por causa de nós mesmos, que achamos que pequenos produtos feitos de plástico e jogados em qualquer lugar, de qualquer forma, não irá afetar outras comunidades…

DURMAM COM ISTO…

Por: Daiane Santana. julho 25, 2010





20 julho 2010

Harry Belafonte - Sings The Blues (1958)


Harry Belafonte classificado entre os artistas mais seminais do pós-guerra. Um dos mais bem-sucedidas estrelas da música pop Africano-americano na história, talento incrível Belafonte, boa aparência, e assimilação magistral de folk, jazz e ritmos worldbeat lhe permitiu atingir um nível de superioridade e mainstream popularidade crossover praticamente inigualável nos dias que antecedem o advento do movimento de direitos civil - um levante cultural que ele próprio ajudou a liderar.

Depois de flertar com material Africano-Americano tradicionais em seus álbuns anteriores, Belafonte, pela primeira vez, dedica um álbum inteiro para o blues. Contudo, das onze canções, apenas duas poderiam ser classificadas como blues tradicional: "Em Boa noite a Mama" e "Cotton Fields", este último dado um tratamento de cinco minutos. Belafonte tomaria esta canção na estrada como parte de seu live act para a próxima década. Das outras canções, três foram capas de normas de Ray Charles ("A Fool For You", "Hallelujah I Love Her So", "Mary Ann"). Outro destaque é a entrega Belafonte de "Billie Holiday's God Bless the Child".


Na contramão da contramão. Antes que metam a mão!

Acho que não tem nada de errado em querer “puxar a sardinha pro seu próprio lado” se você não estiver ferindo outras pessoas ao puxar sua sardinha. To dizendo isso pelo seguinte: 99% das matérias que lemos em jornais, tem sim opiniões parciais por trás de suas linhas. Se o ser humano é parcial ou imparcial por natureza, é um assunto para antropólogos e para a galera na mesa do bar, e você deve ter suas próprias conclusões sobre isso. O problema é que a maioria (não generalizemos) dos jornais e jornalistas se agarra ao discurso da IMPARCIALIDADE como elemento fundamental e indispensável da imprensa, quando na prática a parcialidade bota a cara quase sempre.

Ontem, o jornal de maior circulação do Rio publicou a seguinte notícia:

“O Brasil na contramão do mundo. Produção no pré-sal do Espírito Santo começa, EUA e Europa limitam projetos.”

Ora, sabemos muito bem que a “contramão” à que o jornal se refere depende exclusivamente do ponto de vista de onde observamos o fato do Brasil começar a explorar petróleo no pré-sal. Após o início do vazamento de um poço de petróleo da empresa inglesa Britsh Petroleum no Golfo do México, um dos maiores acidentes ambientais da história do planeta e que ainda não foi resolvido, EUA e Europa apontam para “restrições à exploração do petróleo no mar”. A merda foi tão grande, tem tanto óleo nas praias do golfo do México e tanta gaivota morrendo mais preta que urubu, que os países ditos “desenvolvidos” resolveram cair em cima desse lance de tirar petróleo do mar. Porém, é óbvio que as restrições vão ser aplicadas às suas áreas costeiras. A British Petroleum da Inglaterra, a Shell da Holanda, a Texaco dos EUA, a Total da França e outros gigantes mundiais do petróleo não vão parar de explorar em mares dos países ditos “em desenvolvimento”. Lá (aqui) tá liberado. Se der merda, é a praia “dos outros” que vai ficar cagada. Estas empresas continuarão explorando e lucrando com os recursos dos historicamente mais pobres, custe o absurdo ambiental que custar.

Portanto, o Brasil não está “na contramão do mundo”, e fica evidente a parcialidade da reportagem ao tentar influenciar a opinião pública em época eleitoral.

Digo mais, o planeta todo está na contramão da vida.
Pois ainda mantemos a mesma matriz energética absurdamente poluente embora a gente já saiba que é ela a maior responsável pelo processo de destruição das condições de vida na terra. Mantemos os mesmos hábitos sociais auto-destrutivos tão aclamados pelo “americam way of life”.

Petróleo, Carvão e todos os combustíveis fósseis aceleram cada vez mais o aquecimento global. Mas os governos mundiais, liderados pelos países “desenvolvidos” não pensam em e não podem mudar a matriz energética de uma hora para outra. E os interesses financeiros? Imagine você quantos milhões de desempregados se a Petrobras deixasse de existir.

Chegamos a outra constatação. Quem governa é o dinheiro, não o governos.
Em última instância, o que determina os nossos passos em sociedade é a questão financeira. Sei que isso parece meio absurdo e pessimista, e por isso alimenta ainda mais a minha fé de que é um estágio momentâneo de ignorância da humanidade. Nesse sentido, não estamos em contramão nenhuma. Não será assim pra sempre. Ainda são a vantagem financeira, a grana e os interesses individuais que nos norteiam, em lugar da solidariedade, do instinto coletivo e da camaradagem. Como mudaremos isso?


.Vitor
(Banda ForFun)



Músicas, fotos, vídeos, informações, e agenda do FORFUN:
http://www.forfun.art.br



17 julho 2010

CREME CRACKERS

Um dos lanches mais populares que conhecemos inspira a dupla carioca justamente por sua simplicidade. Minimalista, não deixa a desejar diante da pureza de sua musicalidade. A dupla é acompanhada por belíssimos arranjos de voz, já que os dois integrantes são cantores. Assim como o biscoito, que tem sua unanimidade justificada em sua versatilidade – pode ser acompanhado por recheios doces ou salgados, consumido no café-da-manhã ou no lanche da tarde – os Creme Crackers também tem diversas facetas. Os dois músicos e compositores carocas iniciaram suas carreiras ainda muito jovens tocando pelo Rio de Janeiro. No meio deste caminho, juntaram-se em uma banda na qual tocavam canções “lado b” dos B
eatles – que é sem dúvidas uma de suas maiores influências. O resultado dessa experiência foi uma vontade inevitável de retomar o trabalho autoral, e o nascimento do CREME CRACKERS foi apenas questão de tempo. Em um ano, a dupla trabalhou incessantemente e gravou seu primeiro CD, que estou disponibilizando aqui para download. Long Live Rock 'n' Roll !!!
By: Kadu Motta e SID MAZZEI





16 julho 2010

Chacal


Sobrepoesia -Chacal

A velha pergunta se instala na sala do meu dia a dia: pra que serve a poesia? pra decorar cerimônia pra debelar a insônia para dar nume ao nome ou para cantar meu amor operisticamente?

Novas respostas se agitam em busca de uma saída: a poesia é precisa pelo sim e pelo não pelo que do não é til pelo que ainda é talvez pela energia sutil a poesia é assim:

De novo o problema aparece e uma ruga se materializa: como viver de poesia? de fazer reclame anúncio de letrar o que é melodia de ficcionar o que é pedra ou posando de poeta oportunista lente?

Enfim a solução transparece em súbita luz muito viva: a poesia se vive sem meias medidas no transitivo direto sem tênis adidas no infinitivo descalço a poesia é o fim

Ricardo de Carvalho Duarte, ou Chacal (Rio de Janeiro 24 de maio de 1951) - Além de poeta, é letrista e compositor. É um poeta ligado à chamada Geração Mimeógrafo, dos anos 70. Ao lado de Charles Peixoto, Bernardo Vilhena e Ronaldo Bastos, fundou o Nuvem Cigana, grupo que se apresentava na cena carioca no fim dos anos 70. Foi um dos fundadores do CEP 20.000 (Centro de Experimentação Poética) que sobrevive, até hoje, no Rio de Janeiro


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15 julho 2010

Ademir Lemos - Um Senhor Baile



Todos pela Ficha Limpa!!!






CARTA MODELO!
Venho por meio desta demonstrar minha TOTAL APROVACAO quanto as impugnacoes feitas pelo MINISTERIO PUBLICO ELEITORAL em mais de 23 estados no BRASIL a candidatos das eleicoes 2010.

Peco aos senhhores ministros do TSE e STF que mantenham afastados das eleicoes candidatos que descumpram as exigencias da lei complementar da Ficha Limpa.
Eleitores
Brasileiros, assim como eu, exigem que a lei complementar Nº 135 seja posta em pratica, uma vez demonstrando que o sistema judiciario no Brasil nao deu as costas aos mais de 2 milhoes de cidadaos que assinaram peticoes por mudanca, por um pais mais justo.

Que o poder judiciario nao seja conivente com os atos de corrupcao que assombram nosso pa’is. Cordialmente... (seu nome).




05 julho 2010

O super-herói da Maconha

O músico Ziggy Marley, filho de Bob Marley, acaba de criar sua primeira história em quadrinhos, a HQ “Marijuanaman”. A obra, que será lançada oficialmente em abril de 2011, será apresentada na feira de cultura pop Comic-Con, que acontece de 22 a 25 de julho na cidade de San Diego (EUA).

Criado em parceria com o escritor Joe Casey e com ilustrações de Jim Mahfood, o livro conta a história de um super-herói vindo de um planeta em que a THC (tetraidrocanabinol) está em extinção.

Em razão disso, ele busca evitar a destruição dos campos de maconha da Terra, que tem como vilão da vez a empresa farmacêutica Pharmexon.

A obra será publicada pela Image Comics, que anuncia Marijuanaman como "o super-herói de uma nova geração".