31 março 2009
30 março 2009
Rap Nacional
SESSÃO DE IMPROVISO DO EPISÓDIO 3 COM A PARTICIPAÇÃO DOS MCS
CHAPADÃO
FUNKERO
ALFINA
DIEGO SG
GRAVADO NO ESTÚDIO CAFÉ CRIME DO MC E PRODUTOR IKY CASTILHO
24 março 2009
Fat Man Ridim Section
23 março 2009
Scientist
Foi difícil achar o link pra baixar.
1 The voodoo curse
2 Dance of the vampires
3 Blood on his lips
4 Cy of the werewolf
5 The mummy's shroud
6 The corpse rises
7 Night of the living dead
8 Your teeth in my neck
9 Plague of zombies
10 Ghost of Frankenstein
Violeta de Outono
01. Outono
02. Declínio de maio
03. Faces
04. Luz
05. Retorno
06. Dia eterno
07. Noturno deserto
08. Sombras Flutuantes
09. Tomorrow never knows
22 março 2009
Facção Congresso de Soler
Só há duas maneiras de uma sociedade se organizar. Uma é a democracia. Outra, a ditadura.
Na democracia, os dissensos se liquefazem na saliva, à custa de muita conversa, de arrastadas negociações.
Na ditadura, os conflitos são resolvidos na marra, sob tortura, censura e outras ignomínias.
Dê-se de barato, por óbvio, que a democracia é melhor do que a ditadura. E siga-se adiante.
No organismo de uma sociedade democrática, o coração pulsa no Congresso. Por quê?
Pela simples razão de que a criatividade humana não logrou inventar nenhum artifício alternativo para dissolver os seus conflitos.
O que é o Parlamento? Numa definição simplista, é a alternativa ao vale-tudo.
O Congresso não é senão a melhor opção disponível para evitar que os conflitos deságuem em violência.
Evolua-se para uma segunda interrogação: De que matéria-prima é feito o Legislativo?
A resposta é, de novo, singela. Não há marcianos na Câmara e no Senado. Nenhum dos seus membros desembarcou de uma nave de outro planeta.
As duas casas legislativas nascem dos votos, misturados numa argamassa que concentra as vontades, os anseios do eleitor.
Numa palavra: o Congresso é feito de pedaços da própria sociedade. Ali convivem pessoas de todas as origens.
Empresários, sindicalistas, padres, evangélicos, direitistas, esquerdistas, brasileiros de bem e malfeitores.
Em meio a uma composição assim, tão diversa, as decisões do Parlamento nem sempre resultam de consensos perfeitos.
Por vezes, o dissenso é resolvido, atenuado ou postergado por meio de acordos possíveis.
Um exemplo: No ocaso da ditadura brasileira, o Congresso enterrou a emenda que instituía a eleição direta.
Um ano depois, contornou o erro elegendo Tancredo Neves no colégio eleitoral. Por vias tortas, chegou-se ao desejo das ruas.
Pois bem, em períodos como o atual, uma fase em que o Senado está pendurado nas manchetes com a aparência de casa de trambiques, viceja o discurso fácil.
Observadores destemperados, mal informados ou, pior, mal-intencionados põem-se a dirigir impropérios contra o Congresso.
Há até quem, no pico da raiva, se aventure a defender o fechamento do Legislativo. Erra-se o alvo. Subverte-se o debate.
O vício não está no Congresso, mas nos congressistas. Noutros tempos, quando o caldeirão político ferveu, o Parlamento soube manusear o balde de água fria.
No Collorgate, apeou-se do poder um presidente da República. Na crise do Orçamento, foram passados na lâmina os mandatos dos anões.
Mais recentemente, deputados que se serviram das arcas valerianas foram poupados.
Um senador que pagava mesada à ex-amante valendo-se da intermediação de um lobista amigo, teve o mandato preservado.
Um Congresso decente teria se privado da autohumilhação. Ou, por outra, teria se esquivado de humilhar o país.
Natural que, agora, a crise escorregue para o prosaico. O deputado que esconde o castelo de R$ 25 milhões, o diretor-geral que oculta a casa de R$ 5 milhões...
...Outro diretor que cede o apartamento da Viúva aos filhos, as 181 diretorias do Senado as 104 diretorias da Câmara, isso e mais aquilo.
É justo, muito justo, justíssimo que a platéia expersse sua ira. Mas deve fazê-lo sem olvidar um detalhe crucial: a alternativa à democracia é o tanque da ditadura.
De resto, vale lembrar um episódio que envolveu Picasso e o seu "Guernica", quadro que mostra a destruição da cidade de mesmo nome durante a guerra civil espanhola.
Ao visitar Picasso em seu estúdio, um militar alemão deu de cara com uma reprodução de "Guernica". "Foi o senhor que fez?", perguntou.
E Picasso: "Não, não. Foram os senhores". Assim também com o Congresso. É ruim? Pois foi você que fez.
por: Josias de Souza
21 março 2009
19 março 2009
Senado cresce mais rápido que a população da China
Pense no Senado. Mas pense positivamente. Aquilo ainda pode melhorar. Deve melhorar. Tem que melhorar.
Faça de conta que a coisa já está melhorando. Confie no estudo que o Sarney acaba de encomendar à FGV.
Faça cara de quem não tem dúvida de que tudo vai dar certo. Imagine o prazer que você vai ter quando forem à bandeja as cabeças dos 131 diretores.
Não, minto. A diretoria de 131 era coisa de ontem. O Sarney já atualizou esse número. Os diretores são 136.
Continue simulando otimismo. Cinco a mais, cinco a menos. Que diferença faz? Só vai aumentar o seu prazer na hora da carnificina.
Êpa, péra lá. A assessoria de Sarney acaba de divulgar a penúltima atualização. O Senado dispõe agora de 181 diretores. Repetindo: 181!
Bateu um desânimo? Tudo bem. Compreensível. É preciso reconhecer: não é fácil pensar no Senado e ser otimista ao mesmo tempo.
Mas tenha calma. Faça um esforço adicional. Reanime-se. Raciocine com os seus botões: quem será louco de comprar briga com esse exército de diretores?
Amanhã eles podem ser 200, 250, 300... Num ambiente em que o impensável vira o inacreditável, que evolui para o inaceitável, o impossível é sempre uma possibilidade.
Levando a boa vontade às raias do paroxismo, você pode concluir que o Senado descobriu a fórmula para a cura do desemprego.
Do jeito que o monstro cresce, não demora e todos os brasileiros serão diretores do Senado. Já pensou?
Estabilidade no emprego. Salário de R$ 18 mil. Gratificação de R$ 2 mil. Melhor: você não terá de acordar cedo para acender as caldeiras do Senado.
Com alguma sorte, o Sarney nem vai saber da sua existência. Você será apenas mais um número na folha de pagamento do Senado.
Fracassando o projeto de obter um contracheque do Senado, você ainda pode virar diretor da Câmara. Ali, há, por enquanto, 104 diretorias. Seja otimista!
por Josias de Souza
18 março 2009
Malcolm McLaren - Duck Rock
02. Malcolm McLaren - Buffalo Gals
03. Malcolm McLaren - Double Dutch
04. Malcolm McLaren - El San Juanera
05. Malcolm McLaren - Merengue
06. Malcolm McLaren - Punk It Up
07. Malcolm McLaren - Legba
08. Malcolm McLaren - Jive My Baby
09. Malcolm McLaren - Song For Chango
10. Malcolm McLaren - Soweto
11. Malcolm McLaren - World's Famous
12. Malcolm McLaren - Duck For The Oyster
Furacão 2000 - 1982
17 março 2009
STF e STJ acumulam 488 ações contra ‘autoridades’
São pessoas beneficadas pelo chamado privilégio de foro. Diferentemente dos brasileiros “comuns”, não podem ser julgadas por magistrados de primeiro grau.
Levantamento divulgado pelo STF no final de fevereiro contabilizara 378 processos contra deputados, senadores e ministros. Todos pendentes de julgamento.
O STJ fez uma pesquisa semelhante. Constatou que correm pelos seus escaninhos ações penais contra 110 autoridades. Daí a soma de 488.
Fonte: Josias de Souza
B V S M P
Classico fooodaaa!!!!